A semana realmente não foi boa para o senador mineiro Aécio Neves (PSDB). Se a terça-feira foi marcado pelo julgamento que o confirmou como réu pela primeira vez, em um processo de corrupção passiva e em mais oito inquéritos, as notícias que chegam da procuradoria neste final de semana também não agradam.

Após depoimento da Polícia Federal na última quarta-feira, Joesley Batista, afirma ter repassado ao candidato à presidência na campanha de 2014, o 110 milhões reais em troca do apoio ao grupo J &

Ainda de acordo com o empresário, este valor foi repartido entre três partidos: PSDB (R$ 64 mi), PTB (R$ 20 mi) e Solidariedade (R$ 15 mi). O restante do valor foi repassado a políticos que apoiaram a candidatura do tucano em 2014. 

O OUTRO LADO

Segundo a defesa de Aécio, a tática do empresário foi criada na base do desespero, para tentar reaver de qualquer forma a sua colaboração na delação premiada, a ser julgada pelo Supremo Tribunal Federal.

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