As dificuldades presentes no ambiente laboral são vivenciadas pela maioria dos trabalhadores, as quais podem interferir significativamente na vida profissional e pessoal, acarretando exaustão física e mental ao trabalhador, caracterizando a Síndrome de Burnout.
A Síndrome de Burnout é definida como uma condição do meio laboral, caracterizada por processo de estresse ocupacional, que traz consequências negativas para o indivíduo, pode ser considerada um problema de saúde pública que além de prejudicar relação familiar, prejudica o desempenho profissional.
O esgotamento físico e mental pode ser provocado por carga excessiva de responsabilidade, relações interpessoais, desmotivação profissional, alta demanda, baixa remuneração, desrespeito, cobranças excessivas, falhas organizativas do trabalho, limitações técnicas e materiais que somados às pressões organizacionais vivenciadas constantemente, geram uma sobrecarga emocional que podem levar a baixa produtividade, além de refletir no atendimento ofertado pela empresa pode levar ao adoecimento do profissional, como cefaleia, diabetes, distúrbios do sono, cardiopatias, depressão, irritabilidade, dores, entre outras.
Diante disso, indubitavelmente, é necessário que a gestão passe a se preocupar não só com seu usuário, mas também com a saúde do seu trabalhador, proporcionando um ambiente laboral agradável e que ofereça condições para desenvolvimento pessoal e profissional. Por isso, é precípua ter férias para recarregar as energias, é possível ter laços sinceros, ter amigos para conversar durante o dia pode ajudar a superar o dia estressante de trabalho.
KRYSNAH ALLEN
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