Em postagem em sua rede social twitter, o governador da Paraíba, Ricardo Coutinho (PSB), rechaçou, nesta quarta-feira (14), a decisão do governo eleito, Jair Bolsonaro (PSL), em atacar o programa Mais Médicos no país, que cluminou no encerramento das atividades destes profissionais, anunciada hoje pelo Governo de Cuba.
Para o socialista, a retirada do Mais Médicos é mais uma perda imposta ao povo.
"Mais uma perda imposta ao povo: o desmonte do Mais Médicos. Impressionante o desconhecimento e a partidarização de tudo para alimentar fantasmas e viver de factoides. Minha gratidão ao trabalho correto e solidário dos médicos cubanos. O povo sabe o valor do trabalho deles", postou.
O PROGRAMA
Mais Médicos foi lançado em 8 de julho de 2013 pelo Governo Dilma, cujo objetivo era suprir a carência de médicos nos municípios do interior e nas periferias das grandes cidades do Brasil.
O programa pretendia levar 15 mil médicos para as áreas onde faltam profissionais.
À época em que foi lançado, o formato da "importação" de médicos de outros países foi alvo de duras críticas de associações representativas da categoria, sociedade civil, estudantes da área da saúde e inclusive do Ministério Público do Trabalho.
PB Agora
Para o socialista, a retirada do Mais Médicos é mais uma perda imposta ao povo.
"Mais uma perda imposta ao povo: o desmonte do Mais Médicos. Impressionante o desconhecimento e a partidarização de tudo para alimentar fantasmas e viver de factoides. Minha gratidão ao trabalho correto e solidário dos médicos cubanos. O povo sabe o valor do trabalho deles", postou.
O PROGRAMA
Mais Médicos foi lançado em 8 de julho de 2013 pelo Governo Dilma, cujo objetivo era suprir a carência de médicos nos municípios do interior e nas periferias das grandes cidades do Brasil.
O programa pretendia levar 15 mil médicos para as áreas onde faltam profissionais.
À época em que foi lançado, o formato da "importação" de médicos de outros países foi alvo de duras críticas de associações representativas da categoria, sociedade civil, estudantes da área da saúde e inclusive do Ministério Público do Trabalho.
PB Agora
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