Arthur Maia (9 de abril de 1962 – 15 de dezembro de 2018) saiu de cena no fim da manhã de ontem (15), aos 56 anos, mas fica na história da música brasileira como um dos maiores baixistas do país, capaz de ir do jazz ao funk com a mesma habilidade.

Arthur Maia foi um músico excepcional nascido na cidade do Rio de Janeiro (RJ), mas associado à cidade fluminense de Niterói (RJ), onde morou, onde atuou como secretário de cultura (de 2013 a 2016) e onde morreu precoce e inesperadamente, vítima de parada cardíaca.

Foi do tio, o também baixista Luizão Maia (1949 – 2005), que Arthur ganhou na adolescência o baixo elétrico que daria o tom do artista nos bailes da vida.

Aos 17 anos, Arthur iniciou a carreira profissional nesses bailes, absorvendo a influência do som black Rio que pautou grande parte da discografia do baixista como solista e como músico acompanhante. Aos 18 anos, gravou o primeiro disco como músico de estúdio, A arca de Noé (1980).

G1
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