Um veículo foi encontrado nas primeiras horas da manhã desta quinta-feira (08 de agosto), submerso em um açudeco que fica às margens da Rodovia PB-323, no Distrito de Picos, zona rural leste de Catolé do Rocha (PB).
De acordo com as primeiras informações, um vaqueiro da fazenda, que passava pelo local, observou que uma pequena parte do veículo estava a mostra, subtendendo-se que devido a diminuição das águas do barreiro, teria começado a dar na vista.
Equipes da Polícia Militar e Corpo de bombeiros foram imediatamente acionados e compareceram ao local. Com a ajuda de um guincho, os bombeiros removeram o veículo para fora da água, e as primeiras suspeitas de queria seria o carro do vendedor de lanches Reginaldo, que desapareceu no final do último mês de dezembro, em Catolé do Rocha, foram confirmadas.
O veículo é o FIAT UNO COR DE PRATA que Reginaldo conduzia na noite em que teria desaparecido. No interior do veículo foi encontrado os mortais que, pelas evidências do caso, acretida-se ser mesmo o do vendedor. Os restos mortais será encaminhado para o GEMOL de Campina Grande, onde será realizada a autópsia.
ENTENDA O CASO
Reginaldo de Sousa, vendedor lanches saiu de casa no dia 23 de dezembro de 2019, penúltimo domingo do ano, e antevéspera do Natal, tendo sido visto pela última vez, na noite deste mesmo dia, em uma festa na cidade de Brejo do Cruz (PB), denominada de “Forró dos Velhos’, e de lá para cá nunca mais ninguém deu notícias dele.
Pessoa pacata e sem inimizades, Reginaldo vivia um vida simples na cidade de Catolé do Rocha (PB), onde há anos tinha uma lanchonete ambulante, com o seu carrinho estacionado na Avenida Elísio Petronilo Barreto, a Avenida 14, como é mais conhecida esta via que interliga o centro da cidade ao populoso bairro do Tancredo Neves, e de uma hora para outra, sumiu sem deixar rastro.
De acordo com relato de familiares, Reginaldo de Sousa saiu de casa conduzindo um veículo FIAT UNO, cor prata, sem dizer para onde iria, e o que deixa os parentes ainda mais intrigados, é justamente o fato de que ninguém saber do paradeiro, nem do carro e muito menos ainda o condutor dele.
Muitas tentativas e possibilidades de localizar Reginaldo foram seguidas, a exemplo da lavratura de um Boletim de Ocorrência na Delegacia de Polícia Civil de Catolé do Rocha (PB), divulgação da foto e apelo por notícias através da imprensa, que foram veiculadas incessantemente pelas rádios da região, assim como nas redes sociais, e também, os parentes da vítima foram até o IML de Campina Grande (PB) para fazer uma tentativa de reconhecimento de um corpo que foi encontrado em avançado estado de putrefação, na cidade de Pombal (PB). Como não foi possível identificar o corpo, familiares de Reginaldo, colheram material para exame de DNA.
Parentes e amigos seguiram ininterruptamente a busca por informações que levassem ao paradeiro de Reginaldo de Sousa, mas ninguém soube informar nada, como também nenhuma pista foi encontrada.
Catolé News
Qual seu ponto de vista acerca do tema. Poste um comentário: