Francisco de Freitas Silva, conhecido por Noinho, é sindicalista e vereador pelo quinto mandato na cidade de Brejo dos Santos.

Confira a entrevista:

1- Em seus mandatos como vereador, que assuntos você vem trazendo e desenvolvendo na tribuna da Câmara Municipal de Brejo dos Santos?

RESPOSTA: Taan, antes quero dizer-lhe sobre a admiração que tenho pelo seu trabalho e por isso estou aqui para responder suas perguntas... Taan, os assuntos que tenho levado a Câmara, geralmente são assuntos que vem sendo debatidos pela sociedade e que chegam a mim em forma de denúncia, aí então os transformo em requerimentos que são debatidos e votados no plenário da Câmara pela maioria dos vereadores.

2- Como você classifica o trabalho atualmente desenvolvido pela Câmara Municipal de Brejo dos Santos e por quê?

RESPOSTA: Bem, sou suspeito a falar, pois quem deve responder isto é o nossos cidadãos. Porém, acho que a Câmara Municipal de Brejo dos Santos tem hoje uma composição de "dá inveja", fazendo, na medida do possível, um belíssimo trabalho.

3- Quais as dificuldades, no seu ponto de vista, que um vereador encontra no seu trabalho?

RESPOSTA: Sem sombras de dúvidas, é a falta de um prefeito que atente aos reclames do povo, pois os vereadores são a voz do povo na Câmara. Sendo assim, se o vereador pede e o prefeito atende, o povo fica feliz e o vereador, também.

4- Como você vê a situação da administração do atual gestor de Brejo dos Santos?

RESPOSTA: O gestão atual de Brejo dos Santos está muito precária. O prefeito deixou de fazer o básico. Estamos no terceiro ano de gestão, sem saúde, sem apoio ao pequeno agricultor, laboratório municipal fechado, obras inacabadas, problemas na educação. Com isso, não há como atribuir uma nota boa a atual gestão. Infelizmente, é péssima e precária.

5- Como você vê a atual conjuntura política do município?

RESPOSTA: Ao meu ver, não dar para analisar no momento, pois a situação ainda continua muito obscura. Vemos que a situação dos principais "atores" - Lauri e Luiz - não é muito boa, pois ambos estão com problemas na justiça e com contas reprovadas no TCE. E os demais pretendentes, parece-me que o povo ainda não os visualizaram como futuros sucessores. Com isso, atribuo uma indefinição na política atual.
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