O acidente envolvendo um ônibus e um caminhão na manhã desta quarta-feira (25), na Rodovia Alfredo de Oliveira Carvalho, que deixou ao menos 41 mortos, é considerado o maior das rodovias estaduais de São Paulo nos últimos 22 anos, segundo o Comando de Policiamento Rodoviário da PM do estado.
A tragédia nesta quarta ocorreu em Taguaí, na região de Avaré (SP), em um trecho de curva, na altura do km 172 da via, que tem pista simples. O ônibus levava funcionários de uma indústria têxtil a caminho do trabalho.
Em 1998, um acidente na Rodovia Anhanguera (SP-330) deixou 55 mortos em Araras. A colisão envolveu dois ônibus que levavam 98 romeiros Anápolis (GO), uma carreta de combustível e um caminhão carregado com bebida.
A batida ocorreu de madrugada na altura no km 179 da Anhanguera, entre as cidades de Araras e Leme (SP), em um trecho de subida.
O caminhão estava carregado com 26 mil litros de diesel e 6 mil litros de gasolina saiu da pista, tombou no canteiro central e explodiu criando uma enorme cortina de fogo e fumaça, comprometendo a visibilidade da pista. Este foi uma das piores tragédias rodoviárias da história do país.
O governador do estado de São Paulo, João Doria (PSDB), disse que o estado está fazendo investimentos nas rodovias e que ainda está sendo investigado o que causou o acidente nesta quarta em Avaré. Ele pediu esforços às autoridades de segurança e ao Instituto Médico Legal (IML) na identificação dos corpos.
"São Paulo é o estado que realiza os maiores investimentos rodoviários no país, seja em programas de concessão ou em melhorias nas estradas, de recuperação, é o maior investimento no país de longe Mas isso não implica em uma situação milagrosa para recuperar todas as rodovias em um período tão curto", disse Doria.
G1
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