Diante da repercussão do vídeo e das especulações de que o caso aconteceu no Rio Grande do Norte, e com outros relatos de que teria sido até no Ceará, o JNV manteve contato com o vendedor de tapetes Inderley Silva Fernandes, conhecido como Leinho, que informou que gravou a cena quando percorria uma via no estado de Pernambuco.

"Isso ai na verdade foi numa estrada deserta aqui no Pernambuco. Eu tava saindo de uma cidade para fazer entrega, quando na volta encontrei essa pessoa. Tipo assim, era um local próximo ao túmulo daqueles de beira de estrada, ela tava fazendo alguma coisa lá, aí eu diminui a velocidade do carro para ver por curiosidade. Aí quando ela viu que eu diminui a velocidade, ela começou a correr atrás do carro", contou.

Segundo Ianderley, ele só começou a filmar depois de um tempo que o "estranho ser" corria atrás do automóvel: "Depois de um bom tempo ela correndo atrás do carro foi que comecei a filmar. Agora a coisa era feia viu, pense numa mulher bem deformada mesmo, um negócio bem feio mesmo. A cara dela tava como se ela tivesse possuída mesmo, negócio bem feio", contou.

As opiniões sobre o ocorrido, são distintas. Em São Paulo, após assistir ao vídeo, o Barroquense José de Oliveira disse que não teria coragem de filmar a cena: "Rapaz esse cara aí é corajoso velho. Meu amigo, parar pra conversar! Rapaz eu andava aí a duzentos por hora. Que negócio de filmar rapaz, filmar o quê rapaz. Aquilo é um espírito, uma alma penada", afirmou o Gerente Predial.

Já a Barroquense Erica, acredita que se trata de uma tradição local de carnaval, uma brincadeira: "Chama Catarina, uma amiga da Paraíba falou que é uma diversão de carnaval que tem por aquela região", relatou em contato.

com Informações do Jornal Nossa Voz
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