O calendário eleitoral elaborado pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE) define esta terça-feira (16) como o início da Campanha Eleitoral em todo o país. A partir de agora, candidatos podem sair as ruas para pedir voto e realizar reuniões, observando as normas da legislação eleitoral. 

De acordo com o DivulgaCand, apenas na Paraíba foram solicitados mais de 700 registros de candidatura, entre cargos de governador, vice-governador, senador, suplentes, deputados. O cargo com maior número de pedidos de registro de candidatura é o de deputado estadual com 455 postulantes. 

Para o cargo de governador do estado, disputam: Adjany Simplício (PSOL), Adriano Trajano (PCO), João (PSB), Major Fábio (PRTB), Nascimento (PSTU), Nilvan Ferreira (PR), Pedro Cunha Lima (PSDB) e Veneziano (MDB). 

Em relação a propaganda eleitoral de rua, que é uma das maiores aliadas dos candidatos - junto ao Horário Eleitoral Gratuito - a principal modificação é que agora com a flexibilização na pandemia, as atividades não estarão tão restritas. É o que explica a juíza da 76ª Zona Eleitoral, Renata da Câmara Pires Belmont. "Em termos de propaganda eleitoral de rua, poucas são as modificações em relação as Eleições de 2020, ressalvado claro que no pleito eleitoral anterior estávamos todos em regime de pandemia então muitos movimentos foram reduzidos para evitar aglomerações". 

Porém o candidato e os eleitores devem estar atentos. Algumas continuam proibidos: o uso de outdoor, a realização de showmícios, fixação de propaganda em bens públicos. Em relação a fixação de propaganda em bens privados, o cidadão deve estar atento pois só é permitida a utiização de adesivos de até meio metro quadrado e de forma voluntária, não remunerada. "Os veículos podem ser adesivados mas também dentro desse limite de meio metro quadrado ou então colocados os adesivos microperfurantes caso se utilize o parabrisa traseiro.", explica Renata. 

São permitidas, por exemplo a distribuição de panfletos, uso de bandeiras ao longo das vias públicas.

Para conferir a lista completa sobre o que é permitido ou não, clique aqui.

Joaquim Neto/ClickPB
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