O deputado estadual Cabo Gilberto Silva (PSL) cobrou a instalação imediata de leitos de Unidade de Terapia Intensiva (UTI) no Hospital Dr Américo Maia de Vasconcelos, em Catolé do Rocha, atendendo o clamor da população Catoleense e região. A medida visa atender a população de mais de dez municípios da região polarizada por Catolé do Rocha, onde só o município já foram confirmados 3.250 mil casos de Covid-19 e 49 óbitos no boletim desta quarta-feira (09).

Conforme o parlamentar, se o governo do estado destinar os equipamentos para a unidade hospitalar, a resposta será imediata e pode salvar muitas vidas.

O deputado também vem solicitando junto ao governo a implantação de leitos de UTI para o Hospital Regional de Catolé do Rocha. “Tenho buscado a implantação da UTI colocamos o requerimento no papel e enviamos a solicitação ao governador, e diferentemente do entendimento do secretário de saúde do estado, o parlamentar disse que em seu entendimento e da população de Catolé e da Região, existe sim, condições físicas para a instalação de leitos de UTI e também solicitou a ampliação do Hospital Regional, já que este é o problema apontado, que seja solucionado, já que estamos a um ano e quatro meses de uma pandemia e infelizmente o hospital não dispõe de leitos de UTI que atende a mais de 10 municípios, afinal precisamos de mais investimentos na nossa região” falou o deputado Cabo Gilberto.

A instalação de uma UTI é um dos maiores desejos de toda a região do Médio Piranhas, e claro, uma necessidade gritante para Catolé do Rocha e toda a sua região polarizada, a instalação de uma unidade de tratamento intensivo (UTI) no Hospital Regional de Catolé do Rocha, já que o próprio nome já diz, trata-se de um hospital regional, ou seja, que atende a uma população de aproximadamente 200 mil habitantes.

A população clama e espera a sensibilidade do Governador João Azevedo, juntamente com o secretário da saúde do estado, o médico Geraldo Medeiros, nesse momento tão delicado onde enfrentamos a pandemia emposta pelo coronavírus.

Por Clodoaldo Medeiros
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